AII ULISSES, TEU BLOG TAH BEM LEGAL, E EU ESCOLI ESTE POST PORQUE EU ACHO QUE PODERIA TER ACRESCENTADO ISSO PARA ALERTAR OS NOSSOS COLÉGAS QUE: Sem dúvida nenhuma os anabolizantes produzem o efeito desejado aos simpatizantes da hipertrofia muscular e força física. O esporte está cheio de casos de vitórias ilícitas ligadas a esses medicamentos. Infelizmente a gente só acaba sabendo dos males quando alguém muito famoso morre como foi o caso da velocista americana Florence Grift Joyner falecida com menos de 40 anos, fato incomum tratando-se de atleta, principalmente do sexo feminino que teve uma carreira meteórica nas pistas. Ou então, quando algum ex-atleta bota a "boca no trombone" em entrevistas à revistas ou jornais sensacionalistas. A gente fica sabendo também quando algum ex-usuário, depois de ter comido "o pão que o diabo amassou" com os efeitos colaterais convivendo inclusive com o câncer conseguindo escapar, resolve entrar na luta contra o uso de drogas no esporte divulgando o seu próprio caso.Esse outro lado negro da moeda ainda é muito pouco estudado pela ciência, por razões éticas. Não dá para fazer experiência dessa ordem com pessoas. Entre os homens interrogados 9,1% usavam drogas anabolizantes contra 2,3% entre as mulheres. As doses chegaram a 34 vezes mais que as terapêuticas e apenas 28% eram atletas de competição. Há quem justifique que paradas temporárias não faz mal. Pois bem. O sistema de ciclos interrompidos foi utilizado por 88% dos usuários e mesmo assim 77% relataram efeitos colaterais do tipo atrofia dos testículos em 56% dos casos, ginecomastia (crescimento das mamas no homem) em 52%, dificuldade para dormir em 37%, hipertensão arterial em 36%, lesões tendinosas em 26%, sangramento nasal em 22% e resfriados freqüentes em 16%. Nas mulheres os relatos foram irregularidades menstruais, hipertrofia do clitóris, diminuição das mamas, engrossamento da voz, acne, queda de cabelos no couro cabeludo e crescimento de pelos masculinos no corpo... É pouco? As pessoas que resolveram parar, relataram tonturas, fraqueza, perda da libido e dores articulares, reações que acabam levando à dependência .É pouco?
Mesmo os que usaram apenas oito semanas os efeitos foram os mesmos. Cá entre nós. Se o homem faz musculação visando mais saúde e uma aparência mais bonita para também, atrair o sexo oposto, pra que usar anabolizante sabendo que na hora "agá" pode falhar? Me parece uma grande burrice... A musculação bem orientada por profissionais sérios, que usam os métodos e ciclos de treinamentos inteligentes fundamentados na ciência, produz resultados impressionantes... e sem as malditas drogas!!
cara bem interessante essa postagem mostrando a diferença entre hipertrofia e atrofia... uma explicação bem facil e pratica de se entender parabens!!!!
AII ULISSES, TEU BLOG TAH BEM LEGAL, E EU ESCOLI ESTE POST PORQUE EU ACHO QUE PODERIA TER ACRESCENTADO ISSO PARA ALERTAR OS NOSSOS COLÉGAS QUE:
ResponderExcluirSem dúvida nenhuma os anabolizantes produzem o efeito desejado aos simpatizantes da hipertrofia muscular e força física. O esporte está cheio de casos de vitórias ilícitas ligadas a esses medicamentos. Infelizmente a gente só acaba sabendo dos males quando alguém muito famoso morre como foi o caso da velocista americana Florence Grift Joyner falecida com menos de 40 anos, fato incomum tratando-se de atleta, principalmente do sexo feminino que teve uma carreira meteórica nas pistas. Ou então, quando algum ex-atleta bota a "boca no trombone" em entrevistas à revistas ou jornais sensacionalistas. A gente fica sabendo também quando algum ex-usuário, depois de ter comido "o pão que o diabo amassou" com os efeitos colaterais convivendo inclusive com o câncer conseguindo escapar, resolve entrar na luta contra o uso de drogas no esporte divulgando o seu próprio caso.Esse outro lado negro da moeda ainda é muito pouco estudado pela ciência, por razões éticas. Não dá para fazer experiência dessa ordem com pessoas. Entre os homens interrogados 9,1% usavam drogas anabolizantes contra 2,3% entre as mulheres. As doses chegaram a 34 vezes mais que as terapêuticas e apenas 28% eram atletas de competição. Há quem justifique que paradas temporárias não faz mal. Pois bem. O sistema de ciclos interrompidos foi utilizado por 88% dos usuários e mesmo assim 77% relataram efeitos colaterais do tipo atrofia dos testículos em 56% dos casos, ginecomastia (crescimento das mamas no homem) em 52%, dificuldade para dormir em 37%, hipertensão arterial em 36%, lesões tendinosas em 26%, sangramento nasal em 22% e resfriados freqüentes em 16%. Nas mulheres os relatos foram irregularidades menstruais, hipertrofia do clitóris, diminuição das mamas, engrossamento da voz, acne, queda de cabelos no couro cabeludo e crescimento de pelos masculinos no corpo... É pouco? As pessoas que resolveram parar, relataram tonturas, fraqueza, perda da libido e dores articulares, reações que acabam levando à dependência .É pouco?
Mesmo os que usaram apenas oito semanas os efeitos foram os mesmos. Cá entre nós. Se o homem faz musculação visando mais saúde e uma aparência mais bonita para também, atrair o sexo oposto, pra que usar anabolizante sabendo que na hora "agá" pode falhar? Me parece uma grande burrice... A musculação bem orientada por profissionais sérios, que usam os métodos e ciclos de treinamentos inteligentes fundamentados na ciência, produz resultados impressionantes... e sem as malditas drogas!!
VALEW!! BEIJO... XAROPE!
cara bem interessante essa postagem mostrando a diferença entre hipertrofia e atrofia...
ResponderExcluiruma explicação bem facil e pratica de se entender
parabens!!!!
dale tricolor!!!